O médico Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo, e a enfermeira Graciele Ugulini, madrasta do garoto, foram condenados a mais de 30 anos de prisão cada um pela morte da criança, ocorrida em abril de 2014, quando a vítima tinha apenas 11 anos.
Também foram considerados culpados uma amiga de Graciele, Edelvânia Wirganovicz, e o irmão dela, Evandro Wirganovicz, que teriam participado do crime.
Graciele foi condenada a 34 anos e 7 meses de reclusão em regime fechado por homicídio e ocultação de cadáver. Boldrini teve pena fixada em 33 anos e 8 meses também pelos dois crimes, além de ser condenado por falsidade ideológica.
Edelvânia Wirganovicz foi condenada a 23 anos de reclusão. Já Evandro recebeu pena de 9 anos e 6 meses e é o único que poderá iniciar o cumprimento da sentença em regime semiaberto.
Nenhum dos presos poderá recorrer em liberdade, segundo decisão da juíza Sucilene Engler, que comandou o julgamento, realizado no Fórum de Passos, no Rio Grande do Sul.
*Com informações do Estadão Conteúdo